me vem como um andaime caindo que levo enfim as mãos vazias contra o céu & os azuis esbatidos & intentíssimo em escrever um outro tempo
domingo, 29 de novembro de 2009
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se o mundo inteiro já escreveu O Livro --
4 comentários:
[tempo é borboto, cotão na carpete onde se passeia esse deus de lado algum; do inicio do tempo, resta o caos, quase confusão!]
um imenso abraço
Leonardo B.
sonhei com você, ismar.
tomara que o show tenha sido bom. e espero notícias suas, viu? responder telepaticamente não basta!
beijo
é
Ismar,
Cheguei aqui através das tuas traduções do John Berryman na Modo de Usar que gostei muito.
Tempos atrás escrevi uns apontamentos falando do métier do poeta e a melancolia, comentando de alguns poetas portugueses em que a melancolia é quase uma doença ocupacional como no caso do poeta João Camilo.
Há uma tradução portuguesa de poemas de John Berryman, não sei se conhece...
http://looking4good.wordpress.com/category/john-berryman/
Adoro uma frase de John Berryman que não há como admirar sem se ferir, e mesmo ferido alumbrado.
A frase é esta:
"O artista de extrema sorte que tenha enfrentado o pior ordálio possível que realmente não o mate. Nesta altura, ele estará no mapa."
(John Berryman)
em admiração
até mais
Mauro Jorge
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Blog (não posto há um ano mas tem bastante coisa): http://elizabethmydear.wordpress.com/
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