segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Iodo


os grampos, as canetas como prumos

o carrossel útil

XXXXXXXo branco

a bancada é, antes
de percorrer, uma extensão

de madeira vulga
e sem absurdo;

por iodo, meu peito
presumo

que seja meu peito, presumo
que seja uma cifra

a tudo quanto folga
lá de fora

6 comentários:

Anônimo disse...

desculpa perguntar, mas por que esse blog se chama "concessão do amor"?

Mariana Botelho disse...

eu via sempre "Ismar Tirelli Neto", num tanto de lugar por aí, sabe...

aí eis que um dia resolvi parar num lugar cuja placa dizia a mesma coisa. e estacionei.

adorei.

Laís D. disse...

Te mandei selos meu belo blog!
Tão aqui: http://refugiolilais.blogspot.com/

Beijos!

lrp disse...

relendo este agora me lembrei de uns versinhos meus bem antigos:

giro concêntrico com a vida,
fecho os olhos e vejo luz.

Bem, é isso, meu caro. Até

Anônimo disse...

Sempre escrevendo bem !!

bjs

Nora

Anônimo disse...

muito bons teus poemas. realmente muito bons.